Não quero conhecer nada além de nós.
Me fecho,nesse instante para o mundo lá fora.As cicatrizes nos pulsos,queimam agora.
Existe muitos lados verdadeiros de uma mesma mentira,e não quero saber qual deles preencherá minhas verdades.O fato é que me dissipo do que posso ser,para ser o que fui.
A estática,me parece agradável agora.Sinto o cheiro de rosas,mensageiras de uma solidão conceitual.Não quero mais ouvir o pulsar das paredes,nem ter a confiança de recomeçar uma vida com feridas em aberto.
Estou cansada de me atropelar e viver meias verdades,reflexos de meios intervalos de inconsciência.Minha dor é fato.E o labirinto é expansão.
Quero apenas sentar ali,depois de muito andar e contemplar as flores na janela,olhar ao lado e te encontrar.
Não quero sufocar nenhum fato,é de você que vem o meu refúgio.Essa nuvem negra não é de algo que não se aceita,fica escondido,calado,desprotegido.Estou ao seu lado.
E dos passos mútuos,se faça agora nosso destino.
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