quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Declínio




Condenar a não ser.


O que importa o que sou?


Todo rascunho pertence à um texto,parte de uma criação,uma vida surreal,tão nítida,que vira palavra.


O que importa o que sou?


Todo comportamento nasce de uma análise,não me condene.Não sei se sou o que faço,mas vejo reflexos de mim em todos os becos.Em todos os refúgios...Declínios,deslizes,toda vírgula provoca uma excessão...


Um monte de palavras sentimentais.


Não importa o que sou,não importa meus passos...


Siga a trilha e veja o que descubro,sinta o que sinto,dispa-se de seus pudores,conceitos,vista a minha pele...


Costure e faça parte dela!


Viva apenas um dia e me diga o que importa.Me diga o que sou,porque sou e o que quero.


Inquieta,toda ação provoca um declínio,essa é a reação do delírio de um ser imcompreensível de si e tirano com seus atos.


Me mantenha presa por favor!Existem monstros debaixo da cama...




Existem monstros de baixo da cama.Seja uma boa menina...


Existem montros debaixo da cama...Seja o que você conhece e evite descobrir-se.Orientação é desperdicío e essa rota,leva ao fracasso.




Sussurre:




Existem monstros esperando declínios...Existem demônios anseando por suas vontades.Seja uma boa menina...Há mãos embaixo da cama...Mãos que sugam e levam para baixo.Seja uma boa menina...


Ou sobreviva com seus fardos,vivendo de hipocrisia.




Mantenha seus fantasmas no quarto,ou viva sozinha.

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