Euforia clandestina
sábado, 17 de janeiro de 2009
De todas as línguas
Meu peito dói,
Mas não é doença,não senhor
É de saudade.
E o sorriso que acompanha a dor
Não é deboche,não senhor,
É de esperança.
E o brilho desses olhos
Não cansaso,não senhor...
É a vida que caminha devagar.
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