quinta-feira, 30 de abril de 2009

Sépia

Como a criança que pensa em fugir e volta a brincar de fingir...
Quem se importa com tudo isso?
Em folhas ornamentadas de idéias alheias ao seu universo,o poeta tão cansado de der ser o que não se é,dá as costas a vida que se mantém...
Regressa...
A vida que se percebe,a vida colorida dos destemperos...
A vida vida,nítida,pura...
Desarmam-se as lágrimas...é bom contemplar o que se é...e sentir a dor do ser...
Porque sou...
E isso mastiga,dilacera,encanta,escrevo,respiro...Sou.
Oscilo entre mundos...
Meus becos...é tudo que estou,SerEI.

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