quarta-feira, 31 de agosto de 2011



Sinto vontade de escrever, sobre o quê não sei. Sinto apenas uma vontade quase que agônica de ir adiante, espiar o futuro e retroceder, de saber o que há ali no mês seguinte, no movimento seguinte, saber o que fazer, talvez. Sinto vontade de saber se serei forte, e o tamanho das oportunidades que virão, ou talvez a importância das que tenho agora. Não quero pensar em nada ,não quero conduzir o que dizer, quero sentir o que vem. Existem tantas ideias, tantos sentimentos, tantos medos e uma esperança profunda. Um amor profundo. Um amor que beira a paz. Uma paz que há dias procura o sono e este não vem. Quero escrever um único parágrafo e depois me jogar nos espelhos dos sonhos. E procurar pistas aqui, ali e acolá, isto talvez me deixe segura. O ‘se’ não é mais hipótese, não existe mais. Existe um verbo e suas variáveis... Ir, vir, não esperar. Tic-tac, Tic-tac, Tic-tac ...

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