A língua afiada fere, mas fracassa, não molda... não respira...É só imagem de um buraco negro.
Um buraco negro e úmido,um buraco com fim,um buraco de vermes,todos iguais...
Todos magnificamente trajados.
Escondendo em marfim o segredo de sua miséria.
Não, você pode me ferir, pode me questionar, mas seus sapatos vermelhos não me levam onde quero chegar.
Minha vida se arrasta como vento, é feita de ar, de cheiros, de imagens, é feita de por do sol...
Esconde-se no seio do céu, meu alimento são as estrelas, minhas asas cansadas, meu dragão na caixa de fósforos... E uma vida em um olhar...
Não sou como vocês, meu ser não é como estou, meu ser é como sou,ele transparece,reflete meu interior, me excede...
Não, você pode me ferir, pode me questionar, mas seus sapatos vermelhos não me levam onde quero chegar.
Minha vida se arrasta como vento, é feita de ar, de cheiros, de imagens, é feita de por do sol...
Esconde-se no seio do céu, meu alimento são as estrelas, minhas asas cansadas, meu dragão na caixa de fósforos... E uma vida em um olhar...
Não sou como vocês, meu ser não é como estou, meu ser é como sou,ele transparece,reflete meu interior, me excede...
Não, não sou como você.
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