terça-feira, 4 de maio de 2010

Parando o tempo para observar o muito do pouco que me preenche
Emoções bem guardadas em fitas de DNA
Expectativas antigas impressas em rochas frágeis,lembranças que dobram o tempo em móleculas.
Da simplicidade ao caos,a orgiem,dentro e o presente
O ponto vago de uma existência que se prende à unidade
Uma bolha suspensa,a respiração do infinito que não começa e nem aqui termina.
Mudando tudo de espaço,desconfigurando e desorientando a imagem,
Macacos estácionários.
E não entendemos que a ordem do tempo é anarquia,que nosso limite é a expansão.
Sentindo,preenchendo minhas células do pouco que conheço.
Em silêncio,olhando para o céu e sentindo a grama,eu não pertenço a uma nação,eu não pertenço à uma origem nem me consumo em tempo,espaço e relatividade.
Nem minha alma é ligada à fios fotossíntéticos.
Eu não tenho uma respota,e isso não me torna vago.
Me eleva!

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